Demonstra a ponderação de alguém que vive na óptica do marketing, e que ressalva o esquecimento das empresas do seu alvo (target).
O marketing apareceu para dar um caminho às empresas de prosperar e elevar o seu volume de negócios. Mostrando os seus produtos/serviços de forma a conquistar o seu público.
Todavia entramos numa roleta russa, em que o importante é atingir um patamar de vendas e não saber se o seu produto/serviço estava em de acordo com as exigências e vontades do seu alvo.
Até começa-se a criar bens ou serviços que são meramente adornos para o alvo, mas com a persistência e a habilidade cria-se uma nova necessidade.
E assim, sem se saber começa-se a tratar de pessoas como números de estatística para atingir outros números dos lucros.
É certo que a Contabilidade trata de números, mas documentos e no final das contas de pessoas. E com o continuo trabalho de algum contacto, nunca se esquece as vontades da pessoa em causa. Assim organiza-se o desejo da pessoa em função do que é possível.
(Claro que alguns gostariam que não houvesse fisco, mas isso são outras cantigas.)
E deste modo, o marketing devia se comportar, tal como o fazia inicialmente. Ter uma permanência de contacto com o seu alvo. Para saber como pode evoluir, vender e até criar sobre as necessidades do momento.
Lá por estarmos numa era de globalização e comercial não podemos esquecer as bases. São elas que nos ajudam a contornar os erros, as falhas, os desafios que aparecem.
Não queremos que as empresas fecham e criam novos desempregados. E neste tempo de crise, isso não é aceitável.
Olhem para o que está mal. Pois os números são tratados com números, mas não podemos traduzir algo em números e esquecer de algo como ele é.....
Cordiais saudações
Sónia Abreu
http://blogs.abril.com.br/marketing
N.B. Imagem retira do site http://programabemviver.blogspot.com